Quem ama como nós, sorri à morte. Vês estas sepulturas? Aqui cinzas escuras, Sem vida, sem vigor, jazem agora; Mas esse ardor que as animou outrora, Voou nas asas de imortal aurora A regiões mais puras. Ensaios criticos - Page 314by Manuel Pinheiro Chagas - 1866 - 360 pagesFull view - About this book
| Antonio Augusto Soares de Passos - 1856 - 222 pages
...Mas não receies o funesto corte... Doce amiga, descanca : Quem ama como nós, sorri á morte. Ves estas sepulturas? Aqui cinzas escuras, Sem vida, sem...peito ao peito envia Não morre extincta no funereo gelo. O coração é immenso : a tumba fria E' pequena de mais para conte-lo. Nada receies, pois ;... | |
| Portugal - 1864 - 424 pages
...no extase melancólico que Ihe inspiram os seguintes^ e magníficos versos de Soares de Passos: Vés estas sepulturas? Aqui cinzas escuras, Sem vida, sem...agora; Mas esse ardor, que as animou outr'ora, Voou, ñas azas d'immorlal aurora, A regióos mais puras. Nao! a chamma que o peito ao peito envia, Nao morre... | |
| Sampaio Bruno - Oporto (Portugal) - 1907 - 424 pages
...inda na morte Xão pôde a fria tumba desunil-os. E a ella tambem a ensina: Vês estas sepulturasAqui cinzas escuras, Sem vida, sem vigor, jazem agora;...aurora A regiões mais puras. Não, a chamma que o peilo ao peito envia Xào morre extincta no funereo gêlo. O coração é immenso; a campa fria E'... | |
| Antonio Augusto Soares de Passos - 1908 - 354 pages
...lembrança! Mas n2o receies o funesto corte... Doce amiga, descança: Quem ama como nós, sorri á morte. Vês estas sepulturas? Aqui cinzas escuras, Sem vida, sem vigor, jazem agora; Mas esse ardor que a» animou outr'ora, Voou nas azas de immortal aurora . A regiões mais puras. N3o, a ohamma que o... | |
| Antonio Augusto Soares de Passos - 1925 - 332 pages
...Mas não receies o funesto córte ... Dõce amiga, descança : Quem ama como nós, sorri á morte. Vês estas sepulturas ? Aqui cinzas escuras, Sem vida,...Mas esse ardor que as animou outr'ora, Voou nas azas de immortal aurora A regiões mais puras. Não, a chamma que o peito ao peito envia Não morre extincta... | |
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